sábado, outubro 11, 2008

2 nomes

Dinis Machado e
Esbjorn Svensson
deixaram-nos, se o primeiro me ofereceu boa disposição e varias lições de vida pela sua filosofia de estar, através de livros e não só, o segundo solidificou a minha aprendizagem de apreciar Jazz.
Ao primeiro, penso que não precisará de apresentações, qualquer cidadão comun que tenha o gosto de ler, o conhece, nem que somente tenha lido "o que diz molero". Apreciei o carinho demonstrado num telejornal pelo seu "pupílo" Nuno Artur Silva, ao descrever Dinis Machado.

Sobre Esbjorn Svensson, sueco, uma delicia a tocar piano e, recomendo a quem pense que o Jazz é coisa forte e horrendo, favor ouvir Esbjorn Svensson live in goteborg, e, depois diz-me algo. Este faleceu num lago, acidente estupido...
Paz as duas almas que admiro. e vou terminar com uma frase que aprendi, frase essa pertencente a um escritor inglês, mas que Dinis Machado muitas vezes dizia.
"...se isto não é literatura, quem perde é a literatura" :)

ando a escutar Jazz:
Chett Backer
Lena D'agua
Filipe Laurent - que no Dia 23,24 e 25/outº. vai estar no Hot Clube de Portugal...(espero finalmente ir ver)
John Coltrane - Stellar Regions
Enrico Rava Stefano Bollani - The Third Man [2007]
Wayne Shorter - Night Dreamer (1964)

1 comentário:

t3resopolis disse...

Aiiii... o velhinho Hot Club, pai do Jazz nessa cidade..

Te abraço pelo post, gostei muito

beijo meu, da terra do nunca..

Fyi: a musica de hoje, bem, sem mais nada, "grande aceleração" :))))